Rede Leite perto de definir indicadores de sustentabilidade


Esforço é para criar indicadores que tenham aplicabilidade prática.


Reunião ocorreu em Ijuí.

Representantes da Embrapa, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí) e extensionistas da Emater/RS-Ascar avançaram, nesta sexta-feira (13/05), em Ijuí, na definição de indicadores de sustentabilidade, válidos para a Rede Leite – Programa em Rede de Pesquisa-desenvolvimento em Sistemas de Produção com Atividade Leiteira no Noroeste do Rio Grande do Sul. “Um indicador serve para mostrar a evolução de uma determinada coisa no tempo”, disse o sociólogo da Embrapa Pecuária Sul, Jorge Sant’Anna.

Os indicadores de sustentabilidade começaram a ser pensados em maio de 2014. .A expectativa é que eles possam auxiliar agricultores, pesquisadores e extensionistas rurais a interpretar e inferir sobre a realidade das mais de 50 famílias que fazem parte da Rede Leite.

Os indicadores de sustentabilidade debatidos nesta sexta-feira ainda não são definitivos, pois carecem da apreciação das demais entidades que participam da Rede Leite. Contudo, eles versam sobre as dimensões social, econômica, ambiental e produtiva. De acordo com o engenheiro agrônomo da Embrapa Pecuária Sul, Gustavo Martins da Silva, o esforço é para criar indicadores que sejam válidos para a extensão rural, pesquisa e, principalmente, possam ser assimilados e aplicados pelos produtores de leite.

 

A Rede

Formalmente, participam da Rede Leite oito instituições: Emater/RS-Ascar, Embrapa, Universidade de Cruz Alta (Unicruz), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Instituto Federal Farroupilha campus Santo Augusto, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), Coperfamiliar e Rede Dalacto.

Informações

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional de Ijuí

Jornalista Cleuza Noal Brutti

Fone: (55) 9976 8547